quinta-feira, 25 de setembro de 2008

A vida de solteira passa por várias fases.

O primeiro momento é o de surto total, você quer fazer todas as coisas ao mesmo tempo, se acha onipresente. Um evento por noite é uma coisa impensável, dormir é uma palavra que quase não aparece no seu vocabulário. O dia passa a ter 48h, 72h. São tantas opções do que fazer que você fica até tonto: festas (mt boas ou nem tanto), boates, barzinhos... não importa como vai ser a noite, você se diverte sempre. Você não entende porque as pessoas fazem tanto aniversário, você nunca imaginou que o Rio de Janeiro tivesse tantas boates. E você começa a pensar que ganha pouco para tudo que gostaria de fazer (as mulheres se dão melhor que os homens nessa parte, hehe).

Ai meu Deus, não sei da onde se tira tanta disposição. Esse é o momento de escolher os lugares preferidos, de conhecer muitas e muitas pessoas, formar um grupo de amigo e, é claro, de achar que está apaixonada por muitos idiotas, enfim, todos os surtos possíveis de um ser humano. Quanto tempo essa fase vai durar? Só você vai decidir.
Depois vem o momento que as coisas começam a ficar repetitivas, os mesmos lugares, as mesmas pessoas, as mesmas músicas, os mesmos programas, não porque diminuíram as opções, mas sim porque é natural que você escolha um nicho de lugares que tenham a ver com seu perfil ... mas você ainda acha tudo interessante, divertido. Você começa a identificar os idiotas, mas continua se apaixonando por eles. O seu dia começa a ficar mais curto e volta a conhecer o que é uma noite de sono, ou pelo menos parte dela. Você começa a definir os lugares pelas pessoas que vão estar neles, sejam os amigos ou aquele gatinho (a) que está de olho.

A próxima fase é a de autoconhecimento, em que você começa a pensar na vida, no que é realmente importante para você, além da diversão fútil. Engana-se quem pensa que essa é a hora da carência. Na verdade, é a hora de dar valor a outras coisas. Você começa a pensar que pode valer a pena ver o dia direito, dá preferência a outros programas. Começa a perceber que os milhões de amigos que você fez são apenas para noitada e que só sobram alguns que você realmente tem vontade de fazer alguma coisa interessante. Os melhores amigos passam a ter uma importância fundamental na sua vida. Agora, além de você identificar os idiotas de longe, você começa a querer distância deles. Antes de sair de casa para uma noitada você começa a pensar se realmente vai valer à pena. Esse é o momento de dar valor às pequenas coisas da vida.

É bom lembrar que as fases não são unânimes e nem fixas, elas podem acontecer em círculos ou aleatoriamente. O que sempre tive certo na minha cabeça é que estar solteiro, não significa estar sozinho. Se não existe alguém especial do lado, os amigos de verdade cumprem direitinho esse papel. O importante mesmo é estar sempre bem consigo mesmo. A partir do momento que somos felizes sozinhos não teremos a menor dificuldade de sermos felizes com outra pessoa.

Tudo acontece no momento certo. Apaixone-se por você mesmo todos os dias, e aproveitem sim o dia de hoje e todos os outros. O amor acontece sem ao menos esperar, é só não ter pressa. E quando acontecer, basta aproveitar cada segundo como fazia com a solteirice.

A única regra é ser feliz!!!!

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Crônica do Amor

Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta.
O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão.
O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada, veste-se bem e é fã do Caetano.
Isso são só referenciais.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
Você ama aquela petulante.
Você escreveu dúzias de cartas que ela não respondeu, você deu flores que ela deixou a seco.
Você gosta de rock e ela de chorinho, você gosta de praia e ela tem alergia a sol, você abomina Natal e ela detesta o Ano Novo, nem no ódio vocês combinam.
Então? Então, que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela é mais viciante do que LSD, você adora brigar com ela e ela adora implicar com você.
Isso tem nome.
Você ama aquele cafajeste.
Ele diz que vai e não liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armário.
Ele não emplaca uma semana nos empregos, está sempre duro, e é meio galinha.
Ele não tem a menor vocação para príncipe encantado e ainda assim você não consegue despachá-lo.
Quando a mão dele toca na sua nuca, você derrete feito manteiga.
Ele toca gaita na boca, adora animais e escreve poemas.
Por que você ama este cara?Não pergunte pra mim; você é inteligente.
Lê livros, revistas, jornais.
Gosta dos filmes dos irmãos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comédia romântica também tem seu valor.
É bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar.
Independente, emprego fixo, bom saldo no banco.
Gosta de viajar, de música, tem loucura por computador e seu fettucine ao pesto é imbatível.
Você tem bom humor, não pega no pé de ninguém e adora sexo.
Com um currículo desse, criatura, por que está sem um amor?
Ah, o amor, essa raposa.
Quem dera o amor não fosse um sentimento, mas uma equação matemática: eu linda + você inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim.
Amar não requer conhecimento prévio nem consulta ao SPC.
Ama-se justamente pelo que o Amor tem de indefinível.
Honestos existem aos milhares, generosos têm às pencas, bons motoristas e bons pais de família, tá assim, ó!
Mas ninguém consegue ser do jeito que o amor da sua vida é!

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Viver é aprender!!

Agora resolvi bombar nesse blog kkk.
Pra quem deixava isso as moscas, três postagem seguidas é um recorde!

Tenho lido muita coisa nos últimos dias, muita coisa inútil diga-se de passagem , mais ai no meio desse monte de lixo acho uns textos bons e resolvo que preciso compartilhar!
É acho que estou carente de gente, por isso essa minha necessidade quase fisiológica de me expressar kkkk.
Hoje olhando o universo cibernético alheio achei um texto que é bem bonitinho, então segue ele aqui:

Eu sou criança.

Não pense que me refiro apenas à minha ânsia de aproveitar cada segundinho da vida.Não. Eu falo também dos meus deslizes, das coisas que eu não deveria ter feito ou, ao menos, deveria ter feito um pouco diferente. Eu erro e erro muito. Erro sem pudores, sem vergonha, sem querer. Erro em minhas tentativas de me mostrar madura e também na imaturidade de não querer deixar a criança dentro de mim morrer. Pudera, não tenho qualquer pretensão de ser perfeita. Que entediante seria a vida se tudo estivesse alinhado, tudo certo nos mínimos detalhes. O que aprenderíamos durante jornada se chegássemos prontos até ela? Não me reprima, não me condene, não tente me ensinar o que você não sabe. Eu estou engatinhando e é sozinha que eu pretendo aprender. Aliás, carrego meus valores desde pequena. Não engano, não minto, não faço vítima alguma. As consequências dos meus atos quem sofre sou eu. Eu me martirizo, me entristeço, me revolto, para depois me absolver de todas as culpas e chegar à minha redenção; para enfim perceber que eu sou humana. Apenas mais uma menina que terá que conviver com o bônus e o ônus de ser um pouco criança para sempre. Aliás, qual seria a minha idade? Minha personalidade varia tanto que tem gente que chuta bem longe. Mas não vim até aqui para contar quantos anos eu tenho, e sim para dizer que eu tenho todos eles. Eu incorporo a idade de quem convive comigo. Tenho...
03 aninhos quando corro no parque com minha sobrinha, afilhados e com toda a criançada.
05 anos quando fico de pé no chão e pulo na cama ou quando brinco de golfinho na piscina com os meus alunos.
10 anos quando brinco de pique-pega.
15 anos quando me olho no espelho e nada fica bem, quando não quero sair de casa, quando coloco meu pijama, minha meia, quando quero apenas o meu canto.
18 anos, no clube, com minha melhor amiga à tira-colo, biquíni, shortinho, maquiagem nenhuma e uma animação de tirar o fôlego.
19 anos quando digo não, quando me imponho e falo o que eu penso.
21 quando pego o carro e vou para onde eu quero, como eu quero e com quem eu quero.
23 quando olho firme nos olhos, quando olho de canto, quando desvio o olhar.
24 anos quando dou o primeiro passo, quando ligo, quando chego sozinha numa festa ou n’outro país.
Quando tenho 30, 40, 50 ou 100 anos... Ah, isso eu não poderia dizer. Sobra pretensão, mas falta maturidade. Aliás, quando se fala em experiência eu volto a ter um aninho... E tenho certeza de que ainda há uma vida para aprender a viver.


bjs peoples

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Para que serve um amigo?

Para rachar a gasolina, emprestar a prancha, recomendar um disco, dar carona para festa, passar cola, caminhar no shopping, segurar a barra? Todas as alternativas estão corretas, porém isso não basta para guardar um amigo do lado esquerdo do peito. Milan Kundera, escritor tcheco, escreveu em seu último livro, "A Identidade", que a amizade é indispensável para o bom funcionamento da memória e para a integridade do próprio eu. Chama os amigos de testemunhas do passado e diz que eles são nosso espelho, que através deles podemos nos olhar. Vai além: diz que toda amizade é uma aliança contra a adversidade, aliança sem a qual o ser humano ficaria desarmado contra seus inimigos. Verdade verdadeira. Amigos recentes custam a perceber essa aliança, não valorizam ainda o que está sendo contraído. São amizades não testadas pelo tempo, não se sabe se enfrentarão com solidez as tempestades ou se serão varridos numa chuva de verão. Veremos. Um amigo não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises de choro, experiências. Racha a culpa, racha segredos. Um amigo não empresta apenas a prancha. Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta o tempo, empresta o calor e a jaqueta. Um amigo não recomenda apenas um disco. Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país. Um amigo não dá carona apenas para festa. Te leva para o mundo dele, e topa conhecer o teu. Um amigo não passa apenas cola. Passa contigo um aperto, passa junto o reveillón. Um amigo não caminha apenas no shopping. Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo, sai do fracasso ao teu lado. Um amigo não segura a barra, apenas. Segura a mão, a ausência, segura um confissão, segura o tranco, o palavrão, segura o elevador.

Duas dúzias de amigos assim ninguém tem. Se tiver um, amém!

essa é para os amigos do meu ♥! amo vcs e adoroooooo apesar de
ficar longe as veses ter vcs do meu ladinho!

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Sempre acho que namoro, casamento, romance, tem começo, meio e fim.
Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa:
- Ah,terminei o namoro...
- Nossa, estavam juntos há tanto tempo... Oito anos... que pena... acabou...
- é... não deu certo...
Claro que deu! Deu certo durante oito anos, só que acabou.
E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.
Não acredito em pessoas que se complementam. Acredito em pessoas que
se somam.
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo,
como cobrar cem por cento do outro?
E não temos essa coisa completa.
Às vezes ela é fiel, mas é devagar na cama.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é muito bonita, mas não é sensível.
Tudo junto, não vamos encontrar.
Perceba qual o aspecto mais importante para você e invista nele.
Pele é um bicho traiçoeiro. Quando você tem pele com alguém, pode
ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia.
E às vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te
impressiona...
Acho que o beijo é importante... e se o beijo bate... se joga... se não
bate... mais um Martini, por favor... e vá dar uma volta.
Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra.
O outro tem o direito de não te querer.
Não brigue, não ligue, não dê pití.
Se a pessoa tá com dúvidas, problema dela, cabe a você esperar... ou não.
Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto. Ele titubeia, tem dúvidas e medos, mas se
a pessoa REALMENTE gostar, ela volta.

Nada de drama.
Que graça tem alguém do seu lado sob pressão?
O legal é alguém que está com você, só por você.
E vice-versa. Não fique com alguém por pena.
Ou por medo da solidão. Nascemos sós. Morremos sós. Nosso
pensamento é nosso, não é compartilhado.
E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu
pensamento.
Tem gente que pula de um romance para o outro.
Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia?
Gostar dói.
Muitas vezes você vai sentir raiva, ciúmes, ódio, frustração...
Faz parte. Você convive com outro ser, um outro mundo, um outro universo.
E nem sempre as coisas são como você gostaria que fosse...
A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.
Se alguém vier com este papo, corra, afinal você não é terapeuta.
Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.
Na vida e no amor, não temos garantias..
Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar.
Nem todo beijo é para romancear.

E nem todo sexo bom é para descartar... Ou se apaixonar... Ou se culpar....
Enfim.... quem disse que é fácil?
(Arnaldo Jabor)

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Indo para Terê

Bom queridos visitantes... rsrsrsrs ( me senti a blogueira mega visitada)
... mas tudo bem queridos e poucos visitantes, como vocês já estão cansados de saber vou eu me debandar para Terêfantasy. Não via a hora desse dia chegar!
Desde muito nova tenho vontade de ir nesse evento mas a porcaria da classificação sempre foi 18 anos. Todo ano era a mesma coisa via minhas primas e amigas mais velhas enlouquecidas atrás de fantasia e eu ficava chupando dedo literalmente. Fazer 18 anos demorou tantoooooo, que quando enfim chegou eu já namorava a trilhões de anos e ai mais uma vez não fui na Terê. Que saco!
Mas esse ano quando me vi solteira, a primeira coisa que pensei depois da fase deprê foi: Plim plim TERÊFANTASY!!!!
Caracas sonho realizado, ingresso comprado, hotel reservado, passagens na mão!
Mergulhei no mundo do faz de conta, voltei a ser criança e fui procurar minha fantasia.
Como disse a Ana B. a mulher maravilha não é uma heroína da minha época, mais foi a que me identifiquei de cara, não consegui pensar em outra fantasia sem ser ela. Mulher poderosa, sexy... O bom dessas festas é que podemos ser quem quiser... adoroooo!

O pessoal do trabalho não aguenta mais me ouvir fazer contagem regressiva... muito menos o pessoal de casa !
Imaginem a cara da minha mãe me vendo vestida de mulher maravilha pulando pela casa igual uma louca!?!?
Pois é surtei, mais quem não surta de vez em quando não é feliz!

Terê aiii vouuu euuuu!!

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Saudade...

A dor que dói mais....
Prender o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é saudade.Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que já morreu. Saudade de um amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, quando se tinha mais audácia e menos cabelos brancos. Doem essas saudades todas.

Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ele no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o aeroporto e ele para o dentista, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-lo, ele o dia sem vê-la, mas sabiam-se amanhã. Mas quando o amor de um acaba, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter.
Saudade é não saber.
Não saber mais se ele continua se gripando no inverno. Não saber mais se ela continua clareando o cabelo. Não saber se ele ainda usa a camisa que você deu. Não saber se ela foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ele tem comido frango de padaria, se ela tem assistido as aulas de inglês, se ele aprendeu a entrar na Internet, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua fumando Carlton, se ela continua preferindo Coca-cola, se ele continua sorrindo, se ela continua dançando, se ele continua pescando, se ela continua lhe amando.Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.Saudade é não querer saber. Não querer saber se ele está com outra, se ela está feliz, se ele está mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais querer saber de quem se ama, e ainda assim, doer.

[Martha Medeiros]


Pois é depois de ficar sumida tanto tempo, precisei postar esse texto aqui. Domingo no O Globo a Martha Medeiros escreveu um texto falando sobre um novo amor para apagar o outro, incrível como alguns textos caem como uma luva pra gente, não dei muita importância joguei de lado, depois lendo com mais calma e com mais vontade ameiiiii! Fiquei impressionada como essa mulher pode tocar no fundo do coração. Ai como já era de se esperar fui eu, a curiosa, buscar no google mais sobre ela. Dei de cara com esse texto. Nem por cinco centésimos de segundo pensei em não postar ele aqui. Perfeito... Martha depois desse texto você me ganhou de vez!
Agora cá estou eu nova fã de Martha Medeiros e leitora assídua da coluna do jornal de domingo!


Bjinhos & boa semana